quarta-feira, 29 de julho de 2009

A Profissão do Pai...

A professora pergunta na sala de aula:- Qual a profissão do teu pai, Joãozinho?
- Advogado, senhora professora.
- E a do teu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
- E a do teu, Aninhas?
- Ele é médico.
- E o teu pai, Pedrinho, o que faz?
- Ele... Ele... Ele é dançarino numa boite gay!
- Como assim...? Perguntou a professora, surpreendida.
- Senhora professora, ele dança numa boite vestido de mulher,com uma tanguinha minúscula de lantejoulas, os homens passam-lhe a mão e põem notas no elástico da tanguinha e depois saem para fazer um programa com ele.

A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos oPedrinho. Dirigiu-se ao garoto e perguntou novamente:- Menino, o teu pai faz isso realmente?
- Não, senhora professora. Agora que a sala está vazia, eu posso falar! Ele é acessor do Sócrates, mas eu tenho uma vergonha enorme em falar nisso à frente dos meus colegas...!!!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Andando por estradas de Portugal...

Quando nos queremos deslocar a algum lugar aventuramo-nos por essas estradas com o intiuto de chegar ao destino pretendido, muitas vezes por estradas ditas secundárias, fugindo de alguma maneira ao pagamento das portagens de uma auto-estrada. LOL

Foi numa dessas estradas que me deparei com curvas e contra curvas em que a sensação eminente era de estar a voltar para trás e não a sguir em frente...

Assim na base da construção destas estradas talvez tenha existido um mal entendido, ou alguma interferência na comunicação.

Talvez um engenheiro Inglês estivesse encarregue da construção da estrada, sempre que lhe perguntavam qual o rumo a seguir, ele respondia: "Yes", sendo que era interpretado como sendo para que a estrada fosse "em S".

Então parece que da confusão entre um sim (yes), interpretado com "em s", possa estar na origem das curvas e contra- curvas sinuosas.

LOL

segunda-feira, 27 de julho de 2009

SmArTiEs


Smarties de todas as cores e personalidades. lol. Assim é o vício...

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O Amor e a Loucura costumam andar de lado a lado...

Contam que, uma vez, se reuniram os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da terra.
Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs:- Vamos brincar de esconde-esconde?
A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou: Esconde-esconde? Como é isso?- É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.
O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA.A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada.Mas nem todos quiseram participar.
A VERDADE preferiu não esconder-se, para quê? Se no final todos a encontravam?
A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a ideia não tivesse sido dela) e a COVARDIA preferiu não arriscar-se.- Um, dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA.
A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho.
A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.
A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos - se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA; se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ; se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA; se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim, acabou escondendo-se em um raio de sol.
O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cómodo, mas apenas para ele.
A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões.
O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante.
Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.- Um milhão - contou a LOUCURA, e começou a busca.
A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus no céu sobre zoologia.
Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Em um descuido encontrou a INVEJA, e claro, pode deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas.
De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede, e ao aproximar-se de um lago descobriu a BELEZA.
A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se.E assim foi encontrando a todos.
O TALENTO entre a erva fresca; a ANGÚSTIA em uma cova escura;a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano);e até o ESQUECIMENTO, a quem já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.
Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, em baixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos.
A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia.Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra:

O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.

Autor: desconhecido

segunda-feira, 20 de julho de 2009

O que vale um AMIGO!


O que é um verdadeiro amigo:
Disse um soldado ao seu comandante:-"O meu amigo não voltou do campo de batalha. Meu comandante, solicito autorização para ir buscá-lo.

"Respondeu o oficial:-"Autorização negada!" "Não quero que você arrisque a vida por um homem que, provavelmente, está morto!"

O soldado ignorando a proibição saiu e uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.O oficial estava furioso:-"Eu não lhe disse que ele estava morto?!"-"Diga - me, valia a pena ir até lá para trazer um cadáver?"

E o soldado, moribundo, respondeu:-"Claro que sim, meu comandante!Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:

- Tinha a certeza que virias!"

"Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram."
Autor: desconhecido

A RIQUEZA DE TER UM AMIGO É INCALCULÁVEL!!!

domingo, 19 de julho de 2009

Um e-mail entre outros...

O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita.

Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!"
E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo.

"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter, sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.

Quando *TENS* de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de "tou aqui tou-me a mijar!".

Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais" (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.

Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair.

Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa?
Penduras a mala no gancho que há na porta? QUAAAAAL? Nunca há gancho!!
Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la lá, por isso penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá para dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usas, mas que tens no caso de?

Mas, voltando à porta? como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças num instante e pões-te "na posição"?

AAAAHHHHHH? finalmente, que alívio? mas é aí que as tuas coxas começam a tremer? porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as
pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!

Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a tapaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça *"nunca te sentes numa sanita pública"*, e então ficas na "posição de aguiazinha", com as pernas a tremer? e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e molha-te até às meias!!

Com sorte não molhas os sapatos? é que adoptar "a posição" requer uma grande concentração e perícia.

Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!

Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que tens na mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel? mas para
procurar na tua mala tens de soltar a porta? ???? Duvidas um momento, mas não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te uma trolitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!!

E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).

Encontras o lenço de papel!! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.

Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu "alguém tem um pedacinho de papel a mais?" Parva! Idiota!


Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe que estaria envergonhadíssima se te visse assim? porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podes apanhar ali, que até podes ficar grávida (lembram-se?)?. Estás exausta! Quando páras já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante!

Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de água (ou xixi? lembras-te do lenço de papel?), então não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca, e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.

Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças ? porque não vais gastar um lenço de papel para isso ? e sais?

Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto te esperava.

"Mas por que é que demoraste tanto?" - pergunta-te o idiota.

"Havia uma fila enorme" - limitas-te a dizer.

E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a
Outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter "a posição" e *a dignidade*.


*Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e servir de cabide ou de agarra-portas! Passa isto aos desgraçados dos homens
que sempre perguntam "querida, por que motivo demoraste tanto tempo na casa de banho?" ?. IDIOTAS! *

sexta-feira, 17 de julho de 2009

A couve humana




E quem dixe que a couve era apenas um vegetal???

quinta-feira, 16 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Uma questão de interpretação...

Em certa ocasião uma família Inglesa foi passar as suas férias na Alemanha.
No decurso dos seus habituais passeios, os membros da referida família repararam numa pequena casa de campo que lhes parecia muito adequada para passar as férias de Verão. Indagando quem seria o proprietário, vieram a saber que se tratava dum Pastor Protestante ao qual pediram licença para ver a propriedade. A casa tanto pela sua comodidade como pela sua óptima situação, agradou aos visitantes ingleses os quais fizeram com o proprietário um acordo de aluguer para a próxima estação.
Regressando a Inglaterra discutiram muito entre si acerca da planta da casa, quando de repente um deles (uma senhora) falando sobre a localização de certas dependências se lembrou de não ter visto o W.C..

Confirmando o sentido prático dos ingleses escreveram imediatamente ao respectivo proprietário para obter os indispensáveis pormenores formulando a carta da seguinte maneira:

“Gentil Pastor,
Sou um membro da família que há poucos dias o visitou com o fim de alugar a sua propriedade, para utilizar no próximo Verão e como nenhum de nós se lembrou de um pequeno pormenor que reputamos fundamental, muito agradecemos que nos informe do local onde se encontra o W.C..”

O pastor respondeu nos termos seguintes:

“Gentil Senhora,
Recebi a sua carta e tenho o prazer de informar que o local a que se refere fica a 12 quilómetros de casa. Isto é muito incómodo sobretudo se tem o hábito de ir lá frequentemente. Neste caso é preferível levar comida para lá ficar todo o dia. Alguns vão a pé, outros de bicicleta, visto não haver outro meio de transporte adequado.
Há lá lugar para 400 pessoas sentadas e 100 de pé. O ar é condicionado para evitar os inconvenientes da aglomeração.
Os assentos são de veludo, e recomenda-se ir cedo para obter lugar sentado. As crianças sentam-se ao lado dos adultos e todos cantam em coro.
À entrada é fornecida uma folha a cada pessoa mas se alguém chegar depois da distribuição pode usar a folha do parceiro do lado.
Existem amplificadores de som. Tudo o que se recolhe durante o acto é para as crianças pobres da região.
Fotógrafos especiais tiram fotografias para jornais da cidade de modo a que todos possam ver as pessoas no cumprimento de um dever tão humano.”

O pastor não compreendendo o significado de WC, respondeu pensando que se referiam à localização da White Chapel, que por coincidência abreviado fica WC.

terça-feira, 14 de julho de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009